Olha boa! Querem ver-me a concordar com os chagadinhos?..

Proponho que nos apressemos a retirar a casa a “quem vive neste registo de ataque claro à sociedade, que acha que é um revoltado e que a sociedade está contra ele” - palavras do chegadinho à extrema direita - ou seja: àqueles mal comportados que infestam o parlamento ao urros e a sociedade portuguesa ultimamente bem como aos seus capangas que instauram leis marciais e agridem constantemente (às vezes mortalmente, diga-se) quem lhes apetece.

Eu saberia onde ir procurar “tráfico de armas”. E não era no Intendente.

  • qyron
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    8 hours ago

    Remeto-me ao Art. 65 da CRP para contrapor à primeira parte da resposta.

    Vinculámos-nos enquanto povo a fazer por garantir habitação condigna a todos, sem restrição.

    Quanto aos padrões de qualidade de habitação social que referia: conheci algumas casas que fizeram parte de bairros sociais e posso dizer com algum grau de confiança, que mesmo dando desconto da época de construção, eram casas muito melhores que outras que não tinham sido construídas com o mesmo objectivo.

    Chelas, Olivais, Ameixoeira, Pontinha, tudo zonas com habitação social. Casas normalmente melhor planeadas e edificadas que a maioria dos edifícios da época, alugadas por uns quantos anos e vendidas depois ao preço da chuva. Não foram nem uma nem duas as histórias que ouvi de pessoas que conseguiram o aluguer por tostões, alguns até falseando rendimentos e vulnerabilidade social ou pagando luvas, para depois comprarem essas mesmas casas aos municípios à primeira oportunidade a preço de saldo, porque já eram inquilinos e residentes. E falamos de casas com 3 ou 4 quartos e duas casas de banho completas, coisa que não se vulgarizou com facilidade.